segunda-feira, 22 de agosto de 2011

TIPOS DE FOLHAS E FRUTOS 2º ANO

ÓRGÃO FOTOSSINTETIZANTE

Órgão fotossintetizante das plantas. Em geral, nasce sobre o caule ou seus ramos e possui estrutura achatada e fina, de modo que o tecido clorofiliano, responsável pela fotossíntese, fica próximo à superfície.
As folhas, embora apresentem grande variedade de formas e tamanhos, são constituídas basicamente de:
Limbo
Laminar e verde, comumente muito delgado;
Pecíolo
Espécie de pedicelo, inserido na base do limbo;
Bainha
Situada na parte inferior do pecíolo.
A base com freqüência desenvolve uma bainha e/ou estípulas. A lâmina foliar caracteriza-se por ser achatada e larga. Tal forma otimiza a captação de luz e gás carbônico.
A lâmina é de grande importância na identificação do vegetal, pois em cada planta apresenta características específicas de forma, tamanho, tipo de margem, ápice, base, ausência ou presença de tricomas, etc. Quanto à forma, os principais tipos de lâmina são: simples (limbo indiviso) e composta (limbo dividido em folíolos).


































FRUTOS E SEMENTES
Os frutos surgem do desenvolvimento dos ovários, geralmente após a fecundação dos óvulos. Em geral, a transformação do ovário em fruta é induzida por hormônios liberados pelos embriões em desenvolvimento. Existem casos, porém, em que ocorre a formação de frutos sem que tenha havido polinização.
Partes do fruto

Um fruto é constituído por duas partes principais: o pericarpo, resultante do desenvolvimento das paredes do ovário, e as sementes, resultantes do desenvolvimento dos óvulos fecundados.

O pericarpo compõe-se de três camadas: epicarpo (camada mais externa), mesocarpo (camada intermediária) e endocarpo (camada mais interna). Em geral o mesocarpo é a parte do fruto que mais se desenvolve, sintetizando e acumulando substâncias nutritivas, principalmente açucares












CLASSIFICAÇÃO DOS FRUTOS
Diversas características são utilizadas para se classificar os frutos, entre elas o tipo de pericarpo, se o fruto abre-se ou não espontaneamente para liberar as sementes, etc.
Frutos que apresentam pericarpo suculento são denominados carnosos e podem ser do tipo baga, quando se originam de ovários uni ou multicarpelares com sementes livres (ex.: tomate, abóbora, uma e laranja), ou do tipo drupa, quando se originam de ovários unicarpelares, com sementes aderidas ao endocarpo duro (ex.: azeitona, pêssego, ameixa e amêndoa).
Frutos que apresentam endocarpo não suculento são chamados de secos e podem ser deiscentes, quando se abrem ao amadurecer, liberando suas sementes, ou indeiscentes, quando não se abrem ao se tornar maduros.














A DIFERENÇA DE FRUTA E FRUTO
O que se conhece popularmente por “frutas” não tem significado botânico. Fruta é aquilo que tem sabor agradável, às vezes azedo, às vezes doce. É o caso da laranja, pêssego, caju, banana, pêra, maça, morango, amora. Note que nem toda fruta é fruto verdadeiro.
Já o tomate, a berinjela, o jiló e a abobrinha, entre outros, são frutos verdadeiros, mas não são frutas.

PSEUDOFRUTOS E FRUTOS PARTENOCÁRPICOS
Nos pseudofrutos a porção comestível não corresponde ao ovário desenvolvido. No caju, ocorre hipertrofia do pedúnculo floral. Na maça, na pêra e no morango, é o receptáculo floral que se desenvolve.

Assim, ao comer a polpa de um abacate ou de uma manga você está se alimentando do fruto verdadeiro. No entanto, ao saborear um caju ou uma maça, você está mastigando o pseudofruto.
No caso da banana e da laranja de umbigo (baiana), o fruto é partenocárpico, corresponde ao ovário desenvolvido sem fecundação, logo, sem sementes.























OBS: MATERIAL RETIRADO DO SITE http://www.sobiologia.com.br/

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

MONOCOTILEDÔNEAS E DICOTILEDÔNEAS 2º ANO

Os dois grandes grupos de Angiospermas

As angiospermas foram subdivididas em duas classes: as monocotiledôneas e as dicotiledôneas.
São exemplos de angiospermas monocotiledôneas: capim, cana-de-açúcar, milho, arroz, trigo, aveias, cevada, bambu.
São exemplos de angiospermas dicotiledôneas: feijão, amendoim, soja, ervilha, lentilha, grão-de-bico, pau-brasil, ipê, peroba.

Monocotiledôneas e dicotiledôneas: algumas diferenças
Entre as angiospermas, verificam-se dois tipos básicos de raízes: fasciculadas e pivotantes.
Raízes fasciculadas - Também chamadas raízes em cabeleira, elas formam numa planta um conjunto de raízes finas que têm origem num único ponto. Não se percebe nesse conjunto de raízes uma raiz nitidamente mais desenvolvida que as demais: todas elas têm mais ou menos o mesmo grau de desenvolvimento. As raízes fasciculadas ocorrem nas monocotiledôneas

Raízes pivotantes - Também chamadas raízes axiais, elas formam na planta uma raiz principal, geralmente maior que as demais e que penetra verticalmente no solo; da raiz principal partem raízes laterais, que também se ramificam. As raízes pivotantes ocorrem nas dicotiledôneas.

Nas angiospermas verificam-se dois tipos básicos de folhas: paralelinérvea e reticulada.
monocotiledôneas



Folhas paralelinérveas - São comuns nas angiospermas monocotiledôneas. As nervuras se apresentam mais ou menos paralelas entre si.
dicotiledôneas





 Folhas reticuladas - Costumam ocorrer nas angiospermas dicotiledôneas. As nervuras se ramificam, formando uma espécie de rede.


Diferença entre as flores
As monocotiledôneas possuem flores trímeras, ou seja, várias partes que compõem as flores estão presentes em número de três ou múltiplos de três: três pétalas, três sépalas, três estames etc (Fig. 1). Nas dicotiledôneas, as peças florais estão em numero de cinco ou múltiplos de cinco (Fig. 2).
flores trimeras
flores pentâmeras




  • Sementes de monocotiledôneas. Nesse tipo de semente, como a do milho, existe um único cotilédone; daí o nome desse grupo de plantas ser monocotiledôneas (do grego mónos: 'um', 'único'). As substâncias que nutrem o embrião ficam armazenadas numa região denominada endosperma. O cotilédone transfere nutrientes para as células embrionárias em desenvolvimento.




  • Sementes de dicotiledôneas. Nesse tipo de semente, como o feijão, existem dois cotilédones - o que justifica o nome do grupo, dicotiledôneas (do grego dís: 'dois'). O endosperma geralmente não se desenvolve nas sementes de dicotiledôneas; os dois cotilédones, então armazenam as substâncias necessárias para o desenvolvimento do embrião.



  •   
    mono
    di














    Distribuição dos vasos no caule
    Monocotiledôneas -feixes líbero-lenhosos “espalhados”(distribuição atactostélica = irregular)
    Dicotiledôneas - feixes líbero-lenhosos dispostos em círculo (distribuição eustélica = regular)
    Diferenças entre monocotiledôneas e dicotiledôneas
    Tipos de caules
     Normalmente com crescimento em espessuras, são comuns caules lenhosos
    Normalmente sem crescimento em espessura: herbáceos, colmos, bulbos e rizomas

     



    segunda-feira, 8 de agosto de 2011

    PAREDE CELULAR - 1º ANO

    PAREDE CELULAR
    A célula é considerada a unidade estrutural e funcional dos seres vivos, pela capacidade de vida própria e pela capacidade de autoduplicação, como no caso dos organismos unicelulares. As células podem existir isoladamente, como seres unicelulares ou constituir arranjos ordenados de células - os tecidos - que formam o corpo dos animais e plantas pluricelulares.A célula vegetal é semelhante à célula animal, vários processos metabólicos são comuns a elas. No entanto, algumas características são peculiares das células vegetais, tais como: presença da parede celular constituída, principalmente, de celulose, a presença de plasmodesmos, dos vacúolos, dos plastos. A seguir trataremos apenas da parede celular, e suas variações de acordo com o tecido vegetal onde aparece
    .











    Parede celulósica
    As células vegetais possuem um envoltório externo, espesso e relativamente rígido: a parede celulósica, também chamada membrana esquelética celulósica;
    Paredes celulósicas primária e secundária
    Células vegetais jovens apresentam uma parede celulósica fina e flexível, denominada parede primária.A parede primária é elástica, de modo a permitir o crescimento celular. Depois que a célula cresceu e atingiu o tamanho e a forma definitivos, forma-se a parede secundária, mais espessa e rígida. A celulose que constitui a parede secundária é secretada através da membrana plasmática, e se deposita entre esta e a superfície interna da parede primária, na qual adere fortemente.











    Constituição da parede celulósica
    O principal componente da parede celular é a celulose, um polissacarídeo, formado por moléculas de glicose, unidas pelas extremidades. Associada à celulose aparece outros carboidratos como a hemicelulose, pectinas e proteínas estruturais chamadas glicoproteínas. Devemos considerar ainda, a ocorrência de outras substâncias orgânicas tais como: lignina, compostos graxos (cutina, suberina e as ceras), tanino, resinas, etc., além de substâncias minerais (sílica, carbonato de cálcio, etc.) e da água. A proporção com que cada um destes componentes aparece, varia bastante nas diferentes espécies, tecidos e mesmo, nas diferentes camadas da parede de uma única célula.                                 
    A estrutura molecular da parede celulósica aplica o mesmo princípio do concreto armado, no qual longas e resistentes varetas de ferro estão mergulhadas em uma argamassa de cimento e pedras.
    Na parede celular, as microfibrilas de celulose correspondem às varetas de ferro do concreto, enquanto as glicoproteínas e os polissacarídeos da matriz correspondem à argamassa.
















    Função da parede celular
    função primordial dessa estrutura é conferir resistência e proteção celular, impedindo a lise osmótica quando em meio hipotônico.




    terça-feira, 2 de agosto de 2011

    REINO PLANTAE 2º ANO BARÃO

    O Reino Plantae compreende seres eucariontes, pluricelulares, autotróficos, que realizam fotossíntese.
    A exemplo dos animais, o organismo vegetal é constituído por células. Contudo,sua organização é bastante diferente. Se seus órgãos têm funções paralelas às dos sistemas animais, o mesmo não pode se dizer da sua estrutura. Em relação aos animais falamos em sistemas digestório, respiratório, reprodutor, etc.; no que diz respeito às plantas, tratamos de órgãos: a raiz, o caule, a folha, a flor, o fruto e a semente.A classificação dos vegetais possui ligeiras diferenças em relação à classificação animal. Ao invés de usar o termo Filo, usa-se o termo Divisão.

    As plantas são divididas em dois grandes grupos:
    ·         Criptógamas (kripto, escondido): plantas que possuem as estruturas produtoras de gametas pouco evidentes
    ·          Fanerógamas (phanero, evidente): possuem as estruturas produtoras de gametas bem visíveis.
    Criptógamas
     As criptógamas podem ser divididas, com base na organização do corpo, em grupos menores:
    1 – TalófitasAs talófitas são plantas cujo corpo é um talo, estrutura não diferenciada em raiz,caule e folha. São as algas pluricelulares.Um dos critérios de classificação das algas é a cor. As algas segundo esse critério são divididas em:
    • Chrorophyta (clorofíceas): as algas verdes;













     
    • Phaeophyta (feofíceas): as algas pardas;












     
    • Rhodophyta (rodofíceas): as algas vermelhas. 














     A importância das algas
    As algas realizam a maior parte da fotossíntese que ocorre no Planeta. São,portanto, os mais importantes produtores de alimento e energia.Grande quantidade de oxigênio existente na hidrosfera e na atmosfera se deve à fotossíntese realizada pelas algas.As algas vermelhas são ricas em iodo e constituem uma valiosa de substâncias como o ágar-ágar (utilizado em laboratório para a cultura de bactérias) e a carragenina (utilizada como estabilizador de sorvetes, pastas de dentes e doces).
    2 – Briófitas  
     As briófitas são plantas de pequeno porte, sendo que na maioria não ultrapassa 20 cm de altura.
    Vivem em ambientes úmidos e sombreados, uma vez que não são susceptíveis à dessecação.
    As briófitas apresentam estruturas chamadas rizóides, caulóides e filóides que desempenham um papel semelhante ao da raiz, caule e folhas. No entanto, não têm vasos condutores de seiva; tanto a seiva elaborada quanto a bruta passam diretamente de uma célula para outra, através de suas paredes.
    O grupo das briófitas tem os musgos  e hepáticas como representantes. 
    MUSGOS
    HEPÁTICAS
    3 – Pteridófitas
    As pteridófitas são as primeiras plantas a possuir vasos condutores de seiva. A existência dos vasos possibilitou às plantas a conquista definitiva do ambiente terrestre. Os vasos permitem o transporte rápido da água e sais minerais até as folhas e de seiva elaborada para as demais partes da planta.Os principais representantes do grupo são as samambaias e as avencas.Nas pteridófitas as folhas se desenrolam a partir do centro da planta.
    A reprodução é feita por meio de esporos, que freqüentemente são produzidos em soros localizados na parte de baixo das folhas (são aqueles pontinhos alaranjados que vemos às vezes nas samambaias). Ocorre alternância de gerações, sendo o vegetal adulto produtor de esporos que, uma vez no chão, dão origem a uma plantinha parecida com um coração (prótalo)e que produz os gametas. Esses se unem e vão dar origem a uma nova planta.
    xaxins
    samambaias
    


    Fanerógamas
    Nas fanerógamas os óvulos e o pólen são os gametas feminino e masculino,respectivamente.Dentre as fanerógamas temos as Gimnospermas, que produzem estróbilos como estruturas reprodutoras, que são erradamente denominados flores; e as Angiospermas, que produzem flores.Uma flor pode ser definida, de maneira ampla, como um “ramo” modificado e adaptado à reprodução. Sobre as folhas modificadas desse ramo é que se formam as estruturas reprodutivas das plantas fanerógamas.A semente é uma estrutura que contém em seu interior um pequeno embrião em repouso, além de grande quantidade de células e material nutritivo para garantir a germinação.As sementes têm origem a partir dos óvulos, formados nas flores.As fanerógamas são divididas em dois grandes grupos:

    1 – Gimnospermas
    As gimnospermas são as primeiras plantas a produzirem flores (inflorescências) e sementes, porém não produzem frutos (grego = gymnos = nua, grego = sperma = semente) .As gimnospermas mais conhecidas são os pinheiros, ciprestes e sequóias. No Brasil uma gimnosperma nativa é a araucária, também conhecida como pinheiro-do-paraná.As flores da gimnosperma são chamadas de cones ou estróbilos.Essas flores são de um só sexo, masculino ou feminino.As gimnospermas estão mais adaptadas às regiões temperadas Chegam a formar vegetações como as taigas no Hemisfério Norte e a mata de araucária no sul do Brasil.As sequóias são gimnospermas de grande porte e ocorrem na Califórnia (Estados Unidos). Essas plantas chegam a atingir 120 metros de altura e seus troncos podem chegar a ter diâmetro de 12 metros.Estima-se que as sequóias atuais tenham aproximadamente 4000 anos de idade.
    Pinheiro-do-Paraná
    Cipreste
    2 – Angiospermas
     
    As angiospermas possuem como característica exclusiva, a semente contida no interior de um fruto (grego angio = urna; sperma = semente). Por esse motivo são conhecidas como plantas frutíferas.As angiospermas correspondem ao grupo de plantas com maior número de espécies sobre a Terra. Ocorrem em ampla diversidade de hábitats, existindo desde espécies aquáticas até plantas adaptadas a ambientes áridos, como os cactos.
    Economicamente, as angiospermas representam uma fonte de inestimável importância para o homem. Seus órgãos, como raiz, caule, folhas, flores, sementes e frutos,podem servir de alimento para a população humana. Além disso, servem, também como fontes de matéria-prima para as mais diversas atividades humanas e industriais.A principal característica que permite distinguir esses dois grupos é o número de cotilédones presentes na semente. Os cotilédones são folhas modificadas que fazem parte do corpo do embrião e que podem armazenar nutrientes que serão fornecidos a ele durante os estágios iniciais de Desenvolvimento. Como o próprio nome diz, nas monocotiledôneas há apenas um cotilédone por semente, enquanto nas dicotiledôneas há dois cotilédones por semente.São exemplos de monocotiledôneas: Alho, cebola, aspargo, abacaxi, bambu,grama, arroz, trigo, aveia, cana-de-açúcar, milho, gengibre e palmeiras em geral: coco-da-baía,babaçu, etc.
    São exemplos de dicotiledôneas: Vitória-régia, eucalipto, abacate, rosa, morango,pêra, maçã, feijão, ervilha, goiaba, jabuticaba, algodão, cacau, limão, maracujá, cacto,mamona, mandioca, seringueira, batata, mate, tomate, jacarandá, café, abóbora, melancia, etc.

    A formação da semente Nas angiospermas a fecundação se dá quando o núcleo masculino (proveniente do grão de pólen) e o núcleo feminino (oosfera, proveniente do óvulo) se encontram, formando o zigoto, ainda no ovário da flor.O zigoto, uma célula simples, sofre então muitas divisões celulares e dá origem a um pequeno embrião, pluricelular.O óvulo fecundado desenvolve-se formando então uma semente. Ela contém um embrião e substâncias nutritivas que o alimentarão quando a semente germinar.A formação de uma ou mais sementes no interior de um ovário provoca o seu desenvolvimento e ele, crescendo muito origina um fruto, enquanto murcham todas as demais partes da flor.Bananeira: um exemplo de angiosperma.



     

    TIPOS DE CÉLULAS - 1º ANO BARÃO

    CÉLULA VEGETAL - EUCARIOTA

    CÉLULA ANIMAL - EUCARIOTA

    TIPOS DE CÉLULAS

    
    CÉLULA PROCARIOTA
    

    CITOLOGIA - ESTUDO DAS CÉLULAS 1º ANO BARÃO


















    É possível que você já tenha ouvido falar que a célula é a unidade fundamental da vida. Isso significa dizer que para um "ser vivo" possuir vida, no mínimo, ele deverá ser formado por uma célula.

    Assim, nada mais natural, que começarmos nosso aprendizado sobre biologia (bio = vida; logia = estudo), analisando as estruturas presentes em uma célula e suas funções, ou seja, através da Citologia (cito = célula; logia = estudo).

    HistóricoAs células são geralmente muito pequenas e, dificilmente, visíveis a olho nu. Por isso, apenas depois da invenção do microscópio é que foi possível observar uma célula pela primeira vez. Sabe quando isso aconteceu? No ano de 1665, pelo inglês Robert Hooke, utilizando um microscópio muito simples.

    Ele fez cortes bem finos na casca de uma árvore e descobriu que estas estruturas eram formadas por pequenas unidades semelhantes a favo de mel.

    O nome "célula" foi empregado pela primeira vez por ele como diminutivo da palavra "cella", que em latim significa espaço cercado por paredes.
    Classificação quanto ao tipo de célula.Hoje sabemos que as células que existem são de dois tipos:

    Procariontes Células muito simples, sem organelas e com material genético (DNA) localizado em uma região específica do citoplasma, mas não protegido por um envoltório, ou seja, sem uma membrana nuclear (carioteca).
    Ex: bactérias e algas cianofíceas, também conhecidas como algas azuis

     













    Eucariontes
     Células mais complexas com o citoplasma rico em organelas e com o material genético (DNA) protegido pela carioteca.

    Ex: animais, vegetais, fungos e protozoários
    Lembrete:Organelas são estruturas encontradas dentro da célula, delimitadas por membranas, e com funções específicas. O nome "organela" é usado como alusão à "pequenos órgãos".