Os dois grandes grupos de Angiospermas
As angiospermas foram subdivididas em duas classes: as monocotiledôneas e as dicotiledôneas.
São exemplos de angiospermas monocotiledôneas: capim, cana-de-açúcar, milho, arroz, trigo, aveias, cevada, bambu.
São exemplos de angiospermas dicotiledôneas: feijão, amendoim, soja, ervilha, lentilha, grão-de-bico, pau-brasil, ipê, peroba.
Monocotiledôneas e dicotiledôneas: algumas diferenças
Entre as angiospermas, verificam-se dois tipos básicos de raízes: fasciculadas e pivotantes.
Raízes fasciculadas - Também chamadas raízes em cabeleira, elas formam numa planta um conjunto de raízes finas que têm origem num único ponto. Não se percebe nesse conjunto de raízes uma raiz nitidamente mais desenvolvida que as demais: todas elas têm mais ou menos o mesmo grau de desenvolvimento. As raízes fasciculadas ocorrem nas monocotiledôneas
Nas angiospermas verificam-se dois tipos básicos de folhas: paralelinérvea e reticulada.
monocotiledôneas |
Folhas paralelinérveas - São comuns nas angiospermas monocotiledôneas. As nervuras se apresentam mais ou menos paralelas entre si.
Distribuição dos vasos no caule
Monocotiledôneas -feixes líbero-lenhosos “espalhados”(distribuição atactostélica = irregular)
Dicotiledôneas - feixes líbero-lenhosos dispostos em círculo (distribuição eustélica = regular)
Diferenças entre monocotiledôneas e dicotiledôneas |
Tipos de caules
Normalmente com crescimento em espessuras, são comuns caules lenhosos
Normalmente sem crescimento em espessura: herbáceos, colmos, bulbos e rizomas
legal
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